descalça
carrega o destino
com medo de que
rochas de vidro
se quebrem
com medo
de não ser vontade do destino
o que ela qer realizar
ainda com medo
ela sela o acordo
com o homem moreno
de profundos olhos
e força no verbo
e, mesmo com medo
da rocha da vida
quebrar
carrega o destino
descalça
Oficina Literária
Meus livros:
Estética e Transcendência em o Estudante Empírico, de Cecília Meireles
Quando sopram os trigais, Borck /virArte 2006
6 comments:
Descalça sinto o pulsar da vida...
Belos poemas por aqui... :)
Passando p/ te convidar a passear pelo Blog de 7 Cabeças e ver um poema da Iara, minha convidada da semana.
[http://blogdesete.blogspot.com]
Beijos!
na curva da estrada
destino venta aleatório
a dúvida leve
parabéns por tua Poesia, Edinara!
té mais ler!
Olá!
Gostei muito de teus trabalhos.
JH.
após um longo e tenebroso inverno astral volto a comentar o poema que diz "que nada deixarei aos que vierem"pois digo que já deixastes a marca em teus caminhos de teu carinho
marcas de amôres em teu ninho
marcas e dôres no sorriso
marcas de côres em tuas rimas
maecas de sinas em tuas cismas...
um verso em cada flor
uma flor em cada verso
teu amor no universo.
abraços poéticos,
José A.Camargo.
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